Opinião
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A reação do Canadá contra a Starlink,Jogos de cassino ao vivo, uma das empresas pertencentes ao bilionário Elon Musk, aliado do governo Donald Trump, pode criar uma espécie de efeito cascata,Slots com temática de aventura,ruleta casino,Caça-níqueis com recursos de bônus,jogar caça-níqueis no celular,rpg,jogos de caça-níqueis grátis,Caça-níqueis de vídeo game,blackjack,RPG.BET,plinko, avaliou o colunista Carlos Affonso Souza no UOL News,jackpot world,bbrbet, do Canal UOL,Apostas em dispositivos móveis, nesta segunda-feira (3).
[A decisão] possui um efeito simbólico de você ter a principal província do Canadá em um ato mirando uma empresa do Elon Musk. O que se vê com a reação canadense é que pode mirar não apenas o governo americano, mas aqueles que o apoiam,plinko,Caça-níqueis populares, estão próximos ou fazem parte do governo americano. Então, o governo americano começa a ver outro lado da moeda. Carlos Affonso, colunista do UOL
Nesta segunda, Doug Ford,slotomania, primeiro-ministro de Ontário, maior província do Canadá, anunciou nas redes sociais que está "rasgando" o contrato de seu governo que mantém com a Starlink, empresa de serviços de internet de Elon Musk, conforme mostrou o colunista Jamil Chade,Slots eletrônicos, do UOL. A medida adotada por Ontário é uma resposta às barreiras criadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o Canadá.
Em novembro, Ontário havia assinado um contrato de US$ 68 milhões (R$ 396,4 milhões, na cotação atual) com a empresa de Musk, aliado e secretário no novo Departamento de Eficiência Governamental, no governo de Trump. O serviço envolvia o fornecimento de internet de alta velocidade para cidades na zona rural e no norte de Ontário. Ford ainda prometeu que, a partir de terça-feira, empresas americanas não poderão mais disputar contratos públicos na sua província.
Ao Canal UOL, Carlos Affonso analisou o imbróglio e disse que "outros países também podem entrar nessa dinâmica".
A forma pela qual o Donald Trump coloca em xeque determinados parceiros, pressiona a partir de tarifas, cria uma situação jurídica impensável. Rasgar um contrato, como o que acontece agora com o Ontário, na manifestação de autoridades locais, no mundo todo é visto quase como que com uma cláusula de exceção, que é a exceção Elon Musk.
Em que medida isso vai se tornar uma prática recorrente por parte dos Estados Unidos? E, se for assim, a gente pode ter outros países que vão, de certa maneira, entrar nessa dinâmica dessa exceção Elon Musk. Carlos Affons, colunista do UOL
No UOL News, o colunista Tales Faria disse que, após ter o contrato rompido pela maior província do Canadá, o bilionário Elon Musk, dono das empresas SpaceX e Starlink, irá começar a sentir que vai doer no próprio bolso.
Não surpreende, mas aos poucos o mundo vai também encontrando formas de lidar com Trump. Eu acho que esse caso do primeiro-ministro de Ontário, Doug Ford, é muito interessante. Ele anunciou nas redes sociais que está rasgando o contrato da província com a Starlink. E aí começa a criar problema para Musk, porque ele vai sentir que também vai doer no bolso dele. Não vai doer só para o povo americano. Tales Faria, colunista do UOL
Ainda durante o UOL News, o colunista Josias de Souza afirmou que o alto índice de rejeição ao ministro da Fazenda Fernando Haddad se tornou um obstáculo para os planos eleitorais de Lula para 2026.
Pesquisa Quaest divulgada hoje mostra como seria o desempenho de alguns possíveis candidatos à Presidência da República em 2026. Entre as opções apontadas, Haddad tem a maior rejeição: 56% dos eleitores não votariam nele. O ministro aparece à frente de Eduardo Bolsonaro (55%), Jair Bolsonaro (53%), Ciro Gomes (52%), Gusttavo Lima (50%), Lula e Michelle Bolsonaro (ambos com 49%).
Nos dois primeiros anos de governo, Haddad desenvolveu uma estratégia baseada na arrecadação para enfrentar o problema do déficit fiscal. A arrecadação do governo efetivamente aumentou. Ao mesmo tempo em que conseguiu arrancar do Congresso a autorização para taxar fundos exclusivos de famílias de milionários, ele também teve o nome associado à taxação das blusinhas dos sites chineses, frequentados por brasileiros humildes.
Grudou no Haddad essa pecha de 'taxador' e isso se reflete na rejeição, que evidentemente pode mudar em dois anos, mas é um problema para Lula. Nas últimas semanas, inclusive na primeira reunião ministerial do ano, o presidente deixou entreaberta a porta da saída pela lateral de não disputar a eleição. Josias de Souza, colunista do UOL
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